explica-se... na família, muito morena, nasce a loirinha aqui. meu avô olha, olha... e solta essa, nasci branca por cruza, algo deveria explicar...
aqui apenas os fatos são inventados
o essencial da arte é exprimir;
o que se exprime não interessa
fernando pessoa
19.1.04
depois que todos chegaram, era hora de irmos ao cemitério. em vilar dos telles, segudo me disseram. a funerária pedia para todos seguirem juntos. claro que o carro onde eu estava se perdeu do carro da funerária ainda na praça da bandeira. mas, até aí é fácil. é só pegar a linha vermelha e ir pra vilar dos telles. chegando em vilar dos telles, o motorista se perdeu. eu percebi, ams era carona. e vi que ele e a namorada estavam meio assustados com o lugar. deixei eles se acharem, a princípio. na hora que eu tive certeza de que aquilo não era vilar dos telles, falei pra eles perguntarem. eles perguntaram, e ninguém sabia onde era o cemitério. até que um passante falouiihhh... é na divisa de vilar dos telles com belford roxo. volta tudo, e pergunta de novo no centro de vilar dos telles dito isso, voltamos. no centro de vilar dos telles, perguntamos de novo. um casal explicou como se chegava. no caminho, o menino ainda tem o desplante de dizer que era mais fácil ser por ali, que os morros não tinham casas. tá certo que ninguém vai fazer uma casa no cemitério, mas... o que importa é que chegamos. e eles me acharam extremamente calma. eu expliquei que só o que me deixou um pouco nervosa foi o desarme-se debaixo da única placa de sinalização do lugar...
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