explica-se... na família, muito morena, nasce a loirinha aqui. meu avô olha, olha... e solta essa, nasci branca por cruza, algo deveria explicar...
aqui apenas os fatos são inventados
o essencial da arte é exprimir;
o que se exprime não interessa
fernando pessoa
28.6.05
outra do menino, ao saborear um picolé de banana: eu falava ar condicionado errado, mas a professora me explicou. toda vez que eu acho que erro alguma coisa, pergunto pra ela que ela me explica. e peço dever extra, porque quero acabar mais que a quarta série... fui ficando com uma culpa social de ver aquilo que quase me tira o prazer do dia, de resto tão agradável. um horror esse tal de engajamento. eu ainda me incomodo com o tal do trabalho infantil. mas ver aquele menino falando de estudar me deixou menos aflita. ele explicou que faz aquilo porque gosta, só não gosta quando os turistas bebem, não gosta de gente que bebe. minha caipirinha desceu mal, confesso, depois dessa. a mãe não deixa ele faltar aula pra isso, então só aparece por ali fim de semana... até que foi engraçado passear com ele, em retrospecto...
o menino- guia (meninos guia me incomodam, mas não viajei sozinha) comia o picolé de banana e falava sem parar. no discurso, reparei uma coisa: como é isso lá no rio? porque aqui no brasil funciona assim... me impressionei. o brasil realmente não conhece o brasil. de nenhum dos dois lados. nós, turistas, obviamente não éramos do brasil. no brasil moram os não-turistas, os meninos-guias, os garçons. aqui no rio moram os turistas, com tempo de sobra para passar 5 dias viajando... um luxo.
paula e claudinha me mandaram, eu respondo, apesar de não saber exatamente como...
Volume total de músicas em meu computador:
Nenhuma. eu tinha algumas, mas um vírus comeu o hd e eu sou preguiçosa, acabo pondo em rádio da internet mesmo... e ouvindo cds.
O último CD que comprei foi:
ui... essa eu não lembro. acho que foi um do brell, dessas coletâneas. confesso que quase não compro cd. ganho muitos. o último foi um copiado de um amigo que tinha saído de catálogo. me fez um bem...
Música tocando no momento:
nenhuma... aqui no trabalho a chefa odeia música...
Cantores que ultimamente tenho gostado muito de ouvir:
bethania, sempre; foo fighters; gil; caetano; chico; brell; acho que ando meio antiga (ou sou, sei lá)...
Músicas que, de alguma forma, significaram muito pra mim:
trem das cores
dia branco
imagine (eu era criança, vai...)
eleanor rigby
tropicalia
eu sei que vou te amar
luiza
o meu amor
totalmente demais
exagerado
give it away
ne me quitte pas
mercedez benz
meudeus... tem muita coisa. sou péssima em listas... mas música, apesar da minha preguiça em ouvir, está sempre presente...
Cinco pessoas pra quem eu passo a "Batuta Musical":
cinco? aline, mariana, nina, tiago e elis
Volume total de músicas em meu computador:
Nenhuma. eu tinha algumas, mas um vírus comeu o hd e eu sou preguiçosa, acabo pondo em rádio da internet mesmo... e ouvindo cds.
O último CD que comprei foi:
ui... essa eu não lembro. acho que foi um do brell, dessas coletâneas. confesso que quase não compro cd. ganho muitos. o último foi um copiado de um amigo que tinha saído de catálogo. me fez um bem...
Música tocando no momento:
nenhuma... aqui no trabalho a chefa odeia música...
Cantores que ultimamente tenho gostado muito de ouvir:
bethania, sempre; foo fighters; gil; caetano; chico; brell; acho que ando meio antiga (ou sou, sei lá)...
Músicas que, de alguma forma, significaram muito pra mim:
trem das cores
dia branco
imagine (eu era criança, vai...)
eleanor rigby
tropicalia
eu sei que vou te amar
luiza
o meu amor
totalmente demais
exagerado
give it away
ne me quitte pas
mercedez benz
meudeus... tem muita coisa. sou péssima em listas... mas música, apesar da minha preguiça em ouvir, está sempre presente...
Cinco pessoas pra quem eu passo a "Batuta Musical":
cinco? aline, mariana, nina, tiago e elis
22.6.05
dias de chuva e frio. dias de ficar em casa, não? um cobertor, um bom livro, um chocolate quente... de repente um dos filhotes no colo, pra fazer companhia. o que me faz lembrar que quero um gato pra mim. quero algo para por no colo e mimar. meus irmãos dizem que é instinto materno. eu acho que é só vontade de ter algo para mimar. não quero a responsabilidade. um gato eu dou. o que eu faço com um filho se encher o saco? um filme no vídeo (dvd?), um copo de vinho, uma boa companhia... ando querendo prazeres simples
21.6.05
20.6.05
17.6.05
cada vez que o roberto jefferson abre a boca eu acredito menos nele. me lembro do collor. me lembro da operação de estômago. me lembro dele defendendo o collor. então, pela lógica, se o collor pra ele era inocente, quem ele acha culpado deve ser inocente. e aquele sorriso dele... só fez eu achar mais ainda que ele mente. que ele tem uma rixa pessoal com o zé dirceu, sei lá. ando muito impressionada com essa estória toda. muito. me impressiona o roberto jefferson (se auto intitulando a provação, para nos provar que não sabe nem português) ter alguma credibilidade. pelo menos eu vi o deputado em quem eu votei fazendo suas perguntas. e elas eram razoáveis. não falou de preferências sexuais. não falou de nada que não fosse pertinente ao objeto investigado...
15.6.05
14.6.05
a trivialidade que me deixou mais feliz por esses dias (fora uma certa dedicatória, mas isso é outra estória...) foi saber que m está grávida. adorei a notícia. serei titia. afinal, apesar de não ser irmão de sangue, m é quase isso. e o bebe ainda nasce perto do meu aniversário. não devo estar mais feliz que m, claro. mas adorei...
13.6.05
- oi, onde você tá?
- no rio sul, indo pra casa, e você?
- tô aqui também!!
- jura? me encontra então pra gente ir juntas...
inacreditável diálogo. inacreditável porque eu nunca vou ao rio sul. porque y nunca vai ao rio sul. porque estava um dia de sol lindo. e porque as duas tinham combinado de ver umas coisas lá em casa. coincidência aparentemente não tem limites...
- no rio sul, indo pra casa, e você?
- tô aqui também!!
- jura? me encontra então pra gente ir juntas...
inacreditável diálogo. inacreditável porque eu nunca vou ao rio sul. porque y nunca vai ao rio sul. porque estava um dia de sol lindo. e porque as duas tinham combinado de ver umas coisas lá em casa. coincidência aparentemente não tem limites...
10.6.05
pra frente é que se anda. e assim a gente vai andando. sem saber exatamente o que fazer. mas pra frente é que se anda. ela suspirou e seguiu andando, fazer o quê? o tal do andar vez em quando era meio maçante, era meio difícil. mas ela aprendeu que o objetivo era não desistir. andar mesmo sem saber pra onde estava andando. teresa não tinha muitas certezas. não sabia pra onde queria ir. mas ia. fazer como, se as contas continuavam chegando, se avida continuava sempre? se as perdas eram suas? a identidade dela, diziam, não podia perder. mas se ela nunca encontrou, como ela poderia perder? a saída devia ser essa mesmo. continuar a andar.
teresa fechou a porta. pensou bem se era isso mesmo. mas saiu de casa pro trabalho. cumprimentou o porteiro e seguiu andando. engraçado como a gente faz coisas e nem percebe depois. entrou no metrô. uma, duas estaações. saiu, entrou no prédio do trabalho. sentou à mesa. olhou em volta. nem era tão ruim na verdade. mas tudo parecia tão assim complicado agora. fases. fases de perdas. mas não deveria ser tão pesado. ela nunca tinha acreditado nisso assim. antes que percebesse, pensando assim nas suas tragédias pessoais, entretida consigo mesmo quase que nem criança, era hora de sair pra reunião. detestava reuniões.
aquela era uma dessas reuniões especiais. nada pra se discutir de verdade. o pensamento voa nessas horas. Impressionante. por não ter nada de novo pra falar, teresa ficou calada olhando aquela discussão enorme sobre o sexo dos anjos, mal esperava pela hora do almoço. queria comprar um sapato. isso. um sapato ia melhorar seu humor, certamente. entre pensar o tamanho do salto e a cor da sapato, a reunião acabou. quase indolor.
foi almoçar com as amigas, no caminho pararam para achar o seu sapato. chata, sabia exatamente o que queria. uma sandália vermelha. o salto, o mais alto possível. sandálias vermelhas eram um vício. meio que necessidade de afirmação, sei lá (devia ser o que elas carregam de fetiche). as amigas riam e futucavam as estantes, olhando os outros sapatos. e saíram dali sem ter comido quase nada. mas com sapatos lindos, de volta para o trabalho. as tragédias, naquela correria do dia a dia, iam sumindo. estranho isso, algo que parecia tão grave de manhã agora era tão assim desimportante (amigas e futilidades têm essa capacidade, nos tiram de nós mesmos)...
saindo do trabalho, desistiu da ginástica. hoje não estava com vontade. ia comprar besteira no supermercado e se enfiar debaixo das cobertas. precisava pensar, e pensar e academia eram imiscíveis. comprou sorvete, biscoitos, pizza congelada. só queria bobagens hoje. nada de comida. pegou um filme no vídeo também, apesar de não ter certeza de assistir... depois, a mesma rotina. falar com porteiro, entrar em casa. ainda não estava acostumada com aquilo, com a casa vazia. mas era questão de tempo. não ia sair só pra fugir disso.
deitou atracada com a comida no sofá. dormiu. sonhou. acordou, atrasada, olhou no relógio, saiu correndo... não é que é mesmo pra frente que se anda?
teresa fechou a porta. pensou bem se era isso mesmo. mas saiu de casa pro trabalho. cumprimentou o porteiro e seguiu andando. engraçado como a gente faz coisas e nem percebe depois. entrou no metrô. uma, duas estaações. saiu, entrou no prédio do trabalho. sentou à mesa. olhou em volta. nem era tão ruim na verdade. mas tudo parecia tão assim complicado agora. fases. fases de perdas. mas não deveria ser tão pesado. ela nunca tinha acreditado nisso assim. antes que percebesse, pensando assim nas suas tragédias pessoais, entretida consigo mesmo quase que nem criança, era hora de sair pra reunião. detestava reuniões.
aquela era uma dessas reuniões especiais. nada pra se discutir de verdade. o pensamento voa nessas horas. Impressionante. por não ter nada de novo pra falar, teresa ficou calada olhando aquela discussão enorme sobre o sexo dos anjos, mal esperava pela hora do almoço. queria comprar um sapato. isso. um sapato ia melhorar seu humor, certamente. entre pensar o tamanho do salto e a cor da sapato, a reunião acabou. quase indolor.
foi almoçar com as amigas, no caminho pararam para achar o seu sapato. chata, sabia exatamente o que queria. uma sandália vermelha. o salto, o mais alto possível. sandálias vermelhas eram um vício. meio que necessidade de afirmação, sei lá (devia ser o que elas carregam de fetiche). as amigas riam e futucavam as estantes, olhando os outros sapatos. e saíram dali sem ter comido quase nada. mas com sapatos lindos, de volta para o trabalho. as tragédias, naquela correria do dia a dia, iam sumindo. estranho isso, algo que parecia tão grave de manhã agora era tão assim desimportante (amigas e futilidades têm essa capacidade, nos tiram de nós mesmos)...
saindo do trabalho, desistiu da ginástica. hoje não estava com vontade. ia comprar besteira no supermercado e se enfiar debaixo das cobertas. precisava pensar, e pensar e academia eram imiscíveis. comprou sorvete, biscoitos, pizza congelada. só queria bobagens hoje. nada de comida. pegou um filme no vídeo também, apesar de não ter certeza de assistir... depois, a mesma rotina. falar com porteiro, entrar em casa. ainda não estava acostumada com aquilo, com a casa vazia. mas era questão de tempo. não ia sair só pra fugir disso.
deitou atracada com a comida no sofá. dormiu. sonhou. acordou, atrasada, olhou no relógio, saiu correndo... não é que é mesmo pra frente que se anda?
9.6.05
mrs robinson morreu. e eu adoro a anne bancroft (a vantagem de se ser meio assim personagem é essa. não se morre completamente). lembro de ver ela em nunca te vi sempre te amei. lembro de ficar absolutamente apaixonada com a forma como ela gostava dos livros. e depois, dela como mrs. robinson, e fazendo anne sullivan, e depois eu ainda descobri que ela era casada com mel brooks... adoro os filmes dela...
8.6.05
Mrs. Robinson
Simon & Garfunkel
We'd like to know
A little bit about you
For our files.
We'd like to help you learn
To help yourself.
Look around you. All you see
Are sympathetic eyes.
Stroll around the grounds
Until you feel at home.
And here's to you, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know
Wo wo wo
God bless you, please, Mrs. Robinson,
Heaven holds a place for those who pray
Hey hey hey, hey hey hey
Hide it in a hiding place
Where no one ever goes.
Put it in you pantry with your cupcakes.
It's a little secret,
Just the Robinsons' affair.
Most of all, you've got to hide itfrom the kids.
Coo coo ca-choo, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know
Wo wo wo
God bless you, please, Mrs. Robinson,
Heaven holds a place for those who pray
Hey hey hey, hey hey hey
Sitting on a sofa
On a Sunday afternoon,
Going to the candidates' debate,
Laugh about it,
Shout about it,
When you've got to choose,
Every way you look at it you lose.
Where have you gone, Joe DiMaggio?
A nation turns its lonely eyes to you
Ooo ooo ooo.
What's that you say, Mrs. Robinson?
"Joltin' Joe has left and gone away"
Hey hey hey, hey hey hey
Simon & Garfunkel
We'd like to know
A little bit about you
For our files.
We'd like to help you learn
To help yourself.
Look around you. All you see
Are sympathetic eyes.
Stroll around the grounds
Until you feel at home.
And here's to you, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know
Wo wo wo
God bless you, please, Mrs. Robinson,
Heaven holds a place for those who pray
Hey hey hey, hey hey hey
Hide it in a hiding place
Where no one ever goes.
Put it in you pantry with your cupcakes.
It's a little secret,
Just the Robinsons' affair.
Most of all, you've got to hide itfrom the kids.
Coo coo ca-choo, Mrs. Robinson,
Jesus loves you more than you will know
Wo wo wo
God bless you, please, Mrs. Robinson,
Heaven holds a place for those who pray
Hey hey hey, hey hey hey
Sitting on a sofa
On a Sunday afternoon,
Going to the candidates' debate,
Laugh about it,
Shout about it,
When you've got to choose,
Every way you look at it you lose.
Where have you gone, Joe DiMaggio?
A nation turns its lonely eyes to you
Ooo ooo ooo.
What's that you say, Mrs. Robinson?
"Joltin' Joe has left and gone away"
Hey hey hey, hey hey hey
7.6.05
6.6.05
Eu sei que vou te amar
Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida, eu vou te amar
Em cada despedida, eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
À espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
Antonio Carlos Jobim / Vinicius de Moraes
Eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida, eu vou te amar
Em cada despedida, eu vou te amar
Desesperadamente
Eu sei que vou te amar
E cada verso meu será
Prá te dizer que eu sei que vou te amar
Por toda a minha vida
Eu sei que vou chorar
A cada ausência tua eu vou chorar
Mas cada volta tua há de apagar
O que esta ausência tua me causou
Eu sei que vou sofrer
A eterna desventura de viver
À espera de viver ao lado teu
Por toda a minha vida
2.6.05
quer saber? eu também não entendo o homem falar, na cara dura, que a periferia ia ficar muito feliz com isso ao pegar de volta as tais roupas roubadas da daslu. ele falou a periferia com um desdém. e, diabos, eu ia ficar muito feliz com um carregamento de chanel. aquilo ali é um desplante. a periferia, se soubesse o preço, vendia e comprava um carro, catzo...
continuando comentários sobre atualidades, ontem vi um seriado meio bobo, desses de advogado, mas que eu gosto cada dia mais, falando sobre a pena de morte (o seriado chama boston legal, passa na fox). não entendo pena de morte. veja bem: eu entendo o assassinato. entendo a pessoa ter moral duvidosa e matar por dinheiro. entendo a pessoa não ver opção em sua vida e agir de uma forma que eu não agiria. mas não entendo o assassinato legal. alguém, com a moral teoricamente similar à minha, que acredita em direito, em leis, em sociedade, decidir que vai matar alguém. como se fosse simples. como se eu pudesse dispor da vida das pessoas. uma punição como outra qualquer. me choca isso. o seriado dava uns dados do estado do texas. são 117 execuções por ano. 50% das execuções dos EUA. eu não entendo. juro que não entendo. o advogado fala muito bem. se a pessoa vai passar o resto da vida dentro da cadeia, pra que matar ela? só existe a pena de morte se você acha que a prisão é escapável. e não deveria ser.
eu ia ficar quieta hj. mas eu li no jornal que no chile torturavam crianças de 12 anos. 12 anos. como a gente fica calado assim? não entendo tortura sistemática. ainda mais com crianças envolvidas. torna toda a ditadura chilena, que já era algo de profundamente triste para mim, mais terrível. mais difícil de se entender. torna o chile de hoje talvez mais admirável, por conviver com isso.
1.6.05
teresa fechou a porta. pensou bem se era isso mesmo. mas saiu de casa pro trabalho. cumprimentou o porteiro e seguiu andando. engraçado como a gente faz coisas e nem percebe depois. entrou no metrô. uma, duas estaações. saiu, entrou no prédio do trabalho. sentou à mesa. olhou em volta. nem era tão ruim na verdade. mas tudo parecia tão assim complicado agora. fases. fases de perdas. mas não deveria ser tão pesado. ela nunca tinha acreditado nisso assim. antes que percebesse, pensando assim nas suas tragédias pessoais, entretida consigo mesmo quase que nem criança, era hora de sair pra reunião. detestava reuniões...
ando indo por demais ao cinema. coisa de fase.
sexta fui ver o manuel de oliveira. gostei, gosto dos filmes dele. tem um que de lirismo português, sei lá. é bonito. pessoas bonitas. lugares bonitos. irene papas cantando ativa meu lado dramático. não sei falar sobre ele. não sei fazer interpretações, acho que na hora do assunto propriamente dito, falta profundidade. mas acho que veria de novo.
ontem, fui ver melindo, melinda, do woody allen. por mais que eu ame ele, achei o filme meia bomba. quase uqe um woody allen for dummies. a mesma fonte de sempre nos créditos (windsor, elegante e anos 50 o quanto possa ser). a mesma nova york. os mesmos elementos de drama e de comédia. tá, eu gostei de algumas cenas. achei as pessoas muito bonitas no filme, com algumas exceções. a caracterização dos personagens no drama e na comédia é boa. um filme que é mais gostoso falado que visto. estranho isso. costumo gostar mais de ver do que de falar sobre filmes... mas o woody allen anda muito cheio das discussões sobre linguagem. assim, fica difícil não dar o meu pitaco...
sexta fui ver o manuel de oliveira. gostei, gosto dos filmes dele. tem um que de lirismo português, sei lá. é bonito. pessoas bonitas. lugares bonitos. irene papas cantando ativa meu lado dramático. não sei falar sobre ele. não sei fazer interpretações, acho que na hora do assunto propriamente dito, falta profundidade. mas acho que veria de novo.
ontem, fui ver melindo, melinda, do woody allen. por mais que eu ame ele, achei o filme meia bomba. quase uqe um woody allen for dummies. a mesma fonte de sempre nos créditos (windsor, elegante e anos 50 o quanto possa ser). a mesma nova york. os mesmos elementos de drama e de comédia. tá, eu gostei de algumas cenas. achei as pessoas muito bonitas no filme, com algumas exceções. a caracterização dos personagens no drama e na comédia é boa. um filme que é mais gostoso falado que visto. estranho isso. costumo gostar mais de ver do que de falar sobre filmes... mas o woody allen anda muito cheio das discussões sobre linguagem. assim, fica difícil não dar o meu pitaco...
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